dc.contributor.advisor | Canziani, Maria Eugenia Fernandes Canziani [UNIFESP] | pt |
dc.contributor.author | Marcos, Andrea Gaspar [UNIFESP] | |
dc.date.accessioned | 2018-07-30T11:52:52Z | |
dc.date.available | 2018-07-30T11:52:52Z | |
dc.date.issued | 2014-01-31 | |
dc.identifier | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=1513269 | pt |
dc.identifier.citation | MARCOS, Andrea Gaspar. Espessura média intima como preditor de evento cardiovascular na insuficiência renal crônica. 2014. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2014. | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48441 | |
dc.description.abstract | Fundamento: O aumento da espessura mediointimal avaliada por ultrassom, considerado um indicador precoce de aterosclerose, é um preditor de risco cardiovascular na população geral. Porém, em pacientes com doença renal crônica nos estágios iniciais, essa associação ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a associação da espessura mediointimal com a ocorrência de eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes nos estágios iniciais da doença renal crônica. Métodos: A análise post hoc de uma coorte de pacientes nos estágios 2 ? 5 da DRC. Foram avaliados dados laboratoriais, ultrassom da artéria carótida e tomografia coronariana no início do estudo e a ocorrência de eventos cardiovasculares e óbito, em um seguimento de 24 meses. Resultados: Um total de 117 pacientes (57 ± 11 anos, 61% sexo masculino) foram avaliados. A taxa de filtração glomerular foi 36 ± 17 mL/min, 96% dos pacientes eram hipertensos, 23% diabéticos e 27% obesos. Calcificação arterial coronariana esteve presente em 48% dos pacientes, sendo mais prevalente naqueles em estágios mais avançados da DRC (p=0,02). A espessura mediointimal (EMI) foi 0,6 mm (0,4 -? 0,7mm). Comparado aos pacientes com EMI < 0,6mm, aqueles com EMI ? 0,6 mm eram mais velhos (p=0,001), apresentavam maior prevalência do sexo masculino (p=0,001), menor taxa de filtração glomerular (p=0,01) e maior proporção de pacientes com calcificação coronariana (p=0,001). Não foi observada relação entre a EMI e a ocorrência de evento cardiovascular ou óbito. Conclusão: A espessura mediointimal em pacientes nos estágios iniciais da DRC se associou a calcificação coronariana, mas não à ocorrência de eventos cardiovasculares e óbito, em um seguimento de 24 meses. | pt |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.subject | espessura mediointimal | pt |
dc.subject | doença renal crônica | pt |
dc.subject | doença arteriosclerótica | pt |
dc.subject | evento cardiovascular | pt |
dc.subject | mortalidade | pt |
dc.title | Espessura média intima como preditor de evento cardiovascular na insuficiência renal crônica | pt |
dc.type | Dissertação de mestrado | |
dc.contributor.institution | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | pt |
dc.identifier.file | 2014-0580.pdf | |
dc.description.source | Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016) | |
unifesp.campus | São Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM) | pt |
unifesp.graduateProgram | Medicina (Nefrologia) | pt |
unifesp.knowledgeArea | Ciências da saúde | pt |
unifesp.researchArea | Medicina | pt |
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